Era uma vez uma moça que não gostava de escrever em primeira pessoa.
Foi quando, muito apaixonada por ela mesma, virou uma tremenda egoísta e achou que podia ser matéria de si própria.
Ora, quanta pretensão! Mas não se importava, queria mesmo era se ver traduzida em palavras, das quais tanto gostava.
E assim, de palavra em palavra, se construía como protagonista de uma história cheia de personagens que traziam beleza e leveza ao seu caminho. Com eles, ela escolheu seguir junto, na alegria e na tristeza (para ela essa frase fazia mais sentidos nas amizades do que nos casamentos).
Se fazia viva, cheia de sentimento, agora, sempre em primeira pessoa.
Sem intenção alguma, veio a idéia de um blog. Por ora simples, por ora divertido ou, por vezes, melancólico. É assim, feito a vida da gente.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Da série "diálogos inúteis - parte I"
- Tem um negócio entalado na minha garganta.
- Você comeu peixe hoje? Engasgou com bala Soft?
- Não, engoli foi um sapo mesmo.
- Você comeu peixe hoje? Engasgou com bala Soft?
- Não, engoli foi um sapo mesmo.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Tudo azul
Não, não chove. Faz muito sol e o céu é azul.
A música me alimenta, o trabalho me faz feliz, as pessoas melhoram meus dias.
Tudo acontece em ritmo das valsinhas dos quinze anos, fluindo levemente e simplesmente acontecendo de maneira bonita. Sim, eu acho a vida bonita, e a minha mais ainda. Sou grata.
E quando eu penso que me falta algo, lembro logo daquela música do U2, "Beautiful day", que, em bom português, diz que o que a gente não tem é porque não precisa agora.
Não falta nada. É só uma questão de tempo. E de necessidade.
A música me alimenta, o trabalho me faz feliz, as pessoas melhoram meus dias.
Tudo acontece em ritmo das valsinhas dos quinze anos, fluindo levemente e simplesmente acontecendo de maneira bonita. Sim, eu acho a vida bonita, e a minha mais ainda. Sou grata.
E quando eu penso que me falta algo, lembro logo daquela música do U2, "Beautiful day", que, em bom português, diz que o que a gente não tem é porque não precisa agora.
Não falta nada. É só uma questão de tempo. E de necessidade.
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